Li hoje e achei interessante e atemporal. Foi descrito no artigo de Mario Pedrosa em 1960 e feito por um autor anonimo Russo durante o periodo da cortina de ferro.
"A arte não tem medo de ditaduras, severidades, repressões ou mesmo conservadorismos e cliches. Quando necessário, a arte pode tornar-se estreitamente religiosa, estupidamente governamental, despida de individulidade,e, ainda assim ser boa.....
A arte é bastante elástica para ajeitar-se em qualquer leito de Procusto que a história apresente. Porém, apenas uma coisa não pode tolerar: ecletismo.
(1810) BEETHOVEN Sonata n. 26, do Adeus
Há 4 anos